O auditório do Campus III da Universidade Estadual da Paraíba, em Guarabira, foi palco, na tarde de ontem (09), de um acalorado debate sobre o movimento grevista iniciado no último dia 05 de maio, e encerrado hoje na instituição de ensino. Compunham a mesa de debate os professores Tiago Bernardon e Cristiane, representando o Comando de Greve, além do estudante José, representando o DCE de Campina Grande, e o professor Jackson, da ADUEPB.
Facultada a palavra, o presidente do Centro Acadêmico de História, Júnior Miranda, falou sobre a importância da garantia da autonomia da UEPB e dos debates referentes à melhoria da infraestrutura na universidade, porém a falta de clareza inicial do movimento grevista motivou a insatisfação dos estudantes em relação à greve.
Já o presidente Leomar, do C.A. de Direito, criticou a falta de informação e mobilização do movimento junto aos estudantes, citando, por exemplo, a comunicação tardia da realização do fórum para debater a greve, e também endossou o comentário sobre a insatisfação dos estudantes com o movimento. Leomar criticou, ainda, o modo como foi organizado o referido fórum, após a exclusão da mesa de debate de representantes do DCE do Campus de Guarabira.
De forma mais enfática, o presidente do C.A. de Geografia, William Santos, posicionou-se contrário à greve devido o modo como se iniciou o movimento, reendossando a fala dos outros presidentes dos C.A’s. William argumentou, também, que o método de mobilização em defesa da autonomia da UEPB deveria ter sido mais discutido.
Além dos presidentes dos C.A.’s e dos componentes da mesa, utilizaram-seda palavra os professores Agassiz, Vanildes, Waldeci, e o técnico administrativo João, com várias réplicas e tréplicas entre os mesmos.
Facultada a palavra, o presidente do Centro Acadêmico de História, Júnior Miranda, falou sobre a importância da garantia da autonomia da UEPB e dos debates referentes à melhoria da infraestrutura na universidade, porém a falta de clareza inicial do movimento grevista motivou a insatisfação dos estudantes em relação à greve.
Já o presidente Leomar, do C.A. de Direito, criticou a falta de informação e mobilização do movimento junto aos estudantes, citando, por exemplo, a comunicação tardia da realização do fórum para debater a greve, e também endossou o comentário sobre a insatisfação dos estudantes com o movimento. Leomar criticou, ainda, o modo como foi organizado o referido fórum, após a exclusão da mesa de debate de representantes do DCE do Campus de Guarabira.
De forma mais enfática, o presidente do C.A. de Geografia, William Santos, posicionou-se contrário à greve devido o modo como se iniciou o movimento, reendossando a fala dos outros presidentes dos C.A’s. William argumentou, também, que o método de mobilização em defesa da autonomia da UEPB deveria ter sido mais discutido.
Além dos presidentes dos C.A.’s e dos componentes da mesa, utilizaram-seda palavra os professores Agassiz, Vanildes, Waldeci, e o técnico administrativo João, com várias réplicas e tréplicas entre os mesmos.
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